E lá estava o pequeno grande menino, preso em seu castelo, guardado por um dragão, gigantesco, horripilante... Não, esse conto não é da Rapunzel, é apenas a história deles, que em algum lugar dentro de si, queriam ficar juntos, mas o dragão que guardava o castelo de um deles, não deixava nem um entrar e nem o outro sair, ficando preso então, dentro do castelo feito de masmorras, frio e que só trazia a tristeza. Aquele que estava fora, fazia tudo o que podia para libertar o seu amor, o que estava dentro, fazias as coisas limitadas que ele achava que conseguia, aparentemente, uma batalha estava sendo perdida, mas ainda havia a guerra pela frente.
Ambos queriam muito ficar juntos, derrotar aquele dragão para então, serem felizes juntos, mas acontece que com o passar dos dias, o de fora notou algo um tanto quanto interessante, ele vira que o dragão na verdade é o seu próprio amor, que estava trancafiado no castelo, ou seja, talvez sem saber, aquele que estava dentro, estava trancado por si mesmo, e o dragão nada mais era, que uma parte sua, aquela que teme a felicidade, aquela que teme amar, e o medo que ele tinha, era a maior fonte de alimento do seu dragão... O que fazer nesse caso? Aquele que estava do lado de fora se desesperou e não sabia mais o que fazer, a não ser rezar, aos Deuses, aos elementos e ao seu amor, para que seu amor pudesse se libertar do dragão...
Ambos queriam muito ficar juntos, derrotar aquele dragão para então, serem felizes juntos, mas acontece que com o passar dos dias, o de fora notou algo um tanto quanto interessante, ele vira que o dragão na verdade é o seu próprio amor, que estava trancafiado no castelo, ou seja, talvez sem saber, aquele que estava dentro, estava trancado por si mesmo, e o dragão nada mais era, que uma parte sua, aquela que teme a felicidade, aquela que teme amar, e o medo que ele tinha, era a maior fonte de alimento do seu dragão... O que fazer nesse caso? Aquele que estava do lado de fora se desesperou e não sabia mais o que fazer, a não ser rezar, aos Deuses, aos elementos e ao seu amor, para que seu amor pudesse se libertar do dragão...
O de fora passou a amar o dragão, mas com o intento de acalmá-lo e ajudar seu amor a se libertar dele, mas enquanto aquele que está sendo mantido preso pelo próprio dragão, não passar a amá-lo, ele nunca vai se libertar dele, e será sempre infeliz, ou não plenamente feliz.
O que resta então? Paciência, até o dia em que aquele que está fora, conseguir encontrar uma forma de ajudar aquele que está lá dentro. As orações permanecerão, até o amor poder se consumir.
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